Eu tenho irmã na qual não dou certo de jeito nenhum. Qualquer coisa é motivo de briga, vejam um exemplo:
Um dia eu estava pulando feliz quando ela chega e diz:
Ela- Macaco que faz macaquice!
Eu- É somos da mesma família!
Ela- Minha mãe não te contou que te adotou de um ninho de chimpanzé?
Eu- Se eu vim de um ninho de chimpanzé se veio de onde?
Ela- De um orgão da minha mãe.
Eu- É, se veio do intestino.
Ela- Pelo menos vim de um orgão humano.
Eu- Prefiro ser um chimpanzé a ser uma bosta.
Ela- Prefiro ser uma bosta a ser um chimpanzé.
(minha outra irmã entrou no meio)
Irmã 2- Que que vocês tão se atacando agora?
Ela- A Ana disse que eu vim do intestino da minha mãe!
Irmã 2- Você veio dos residuos da minha mãe.
Eu- Veio dos milhos que minha mãe solto!
Ela- Ihhhhhhhh! Duff
Eu- Pra você!
Ela- Vaza daqui ou.
Eu- Vo vaza mesmo.
(me dirigi até minha mãe)
Eu- Mãe a **(não vou revelar o nome dela) disse que eu vim de um ninho de chimpanzé.
Minha mãe- Chama ela aqui! *** (gritou o nome da minha irmã) vem cá, vai lavar vasilha! Não pode falar assim dos irmãos!
Ela- Que raiva ela que começo!
Minha mãe- Não interessa, nao pode falar que a sua irmã é macaco.
Ela- Nossa que raiva que raiva nossa.
Eu- hahahahaha
Minha mãe- E você vai enxugar as vasilhas. Irmão tem que ser amigo.
Eu- ¬¬
sábado, 28 de maio de 2011
Respostas idiotas
Sabe aquelas perguntas do tipo: "tá frio, bora entra pra dentro?" que você geralmente responde: "não entra pra fora."? Pois é, muitas pessoas já fizeram perguntas assim pra mim, e minha resposta foi muito idiota também. Vou escrever as respostas que já dei:
PP(pessoa perguntando)- Ana Maria, tá dormindo?
MRI(minha resposta idiota)- não, tô treinando pra morre(super original)
(pessoa aponta pra uma pomba e diz) PP- Olha uma pomba!
MRI- Não, uma maquina de lavar roupa flutuante!
PP- (atravessando a rua) Olha o carro!
MRI- Não, um micro-ondas!
PP- (Na padaria) Seu pai pediu pra compra frango assado?
MRI- Não, a gente compra o frango cru e faz dança da chuva lá em casa pra um raio assa ele!
PP- (na escola) Fazendo tarefa?
MRI- Não, dançando Ximbica.
PP- (tomando banho, batem na porta) Ou, se tá tomando banho?
MRI- Não, é porque tem muita goteira aqui.
PP- (tomando água) Uai, se tá tomando água?
MRI- Não, to bebendo cuspe de camelo.
Já dei muito mais mais respostas assim mas não lembro, por enquanto é só isso
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Dicionário Goianês
Tava fazendo um travalho e encontrei isso do site: http://www.christiangump.net/divagacoes/dicionrio-goians
achei legal e postei pra vocês:
Mandruvá- Mandorová.
achei legal e postei pra vocês:
Deixa eu te falar – Com a variação Ow, deixa eu te falar. Introdução goiana para um assunto sério. Nunca, mas nunca mesmo, chegue para um Goiano falando diretamente o que você tem que falar. Primeiro você tem que dizer ow, deixa eu te falar, para prepará-lo para o assunto. Em Goiás você precisa seguir o ritual de uma conversação. Ex.: “E aí, bão? E o Goiás, hein? Perdeu! Tem base? É por isso que eu torço pro Vila. Oww, deixa eu te falar, lembra aquele negócio que eu te pedi…” A forma abreviada é te falar.
Deixa eu te perguntar – A mesma coisa que deixa eu te falar, mas usado, obviamente, quando você vai perguntar algo.
Chega dói – Chega a doer. Ex.: Deixa eu te falar, essa luz é tão forte que chega dói a vista. Na verdade essa forma pode ser usada com quaisquer outros verbos combinados com o verbo “chegar”. Ex.: chega arranha,chega machuca, chega engasga.
Chega doeu – Chegou a doer, ou seja, o passado de chega dói.
Uai – Palavra que normalmente não tem sentido, mais ou menos como o tchê do gaúcho. Usado normalmente em respostas. Ex.: Pergunta: Goiano, você vai à festa hoje?; Resposta: Uai, vou!.
Encabulado – Impressionado. Ex.: Estou encabulado que você nunca tenha ouvido alguém falar ‘chega dói’ antes.
Bão? – Goianês para “Tudo bem?” Também é usada a forma bããããão?
Tá boa? – Goianês para “Tudo bem?” usado para mulheres. Em outras regiões do Brasil seria interpretado de outra forma…
Bão mesmo? – É comum usar o “mesmo?” depois de coisas como “e aí, tá bom/bão”, como se pedisse uma confirmação de que a pessoa tá bem e não apenas fingindo que está bem.
Piqui – Pequi, fruto típico de Goiás, bastante usado na culinária Goiana.
Mais – substituto goiano da conjunção “E“. Ex.: Eu mais fulano estamos no Goiás.
No Goiás – Em Goiás.
Na Goiânia – Em Goiânia.
Pit Dog – Uma espécie de filho bastardo de uma lanchonete com uma barraquinha de cachorro-quente. Apesar desse nome estranho, os sanduíches são muito bons!
Queijim – Rotatória.
Tem base? – Expressão tão goiana que existe até em slogan impresso em bandeiras e camisetas exaltando o estado: “Sou goiano. Tem base?”. Pode ser traduzido como “Pode uma coisa dessas?”, só que usado com muito mais frequência.
Mandruvá- Mandorová.
Coró – mesmo que mandruvá, segundo meus tutores de goianês.
Dar rata – Algo como cometer uma gafe. Ou seja, dar rata é o goianês para “fazer gumpice”
Calçada – Pode significar: 1. Lugar para estacionar carros; 2. Local onde se colocam as mesas dos botecos e restaurantes. Note que não existe em Goiás calçada no sentido de lugar para pedestre, pois não sobra espaço para pedestres entre os carros e as mesas.
Anêim – Algo que parece ter vindo de “Ah, não!“, que virou “Ah, nem!” Mas às vezes é simplesmente usado na frase com um sentido de desagrado. Quando vejo escrito por aí, vejo o povo escrevendo “anein“, “aneim“, “anêim” e outras variantes. Ex.: se eu ia viajar com a turma e de repente não posso mais, alguém exclama: “Anêeeim, Gump! Que pena!”
Arvre – Árvore (isso me lembra “As arvres somos nozes”)
Arvrinha – Árvore pequena.
Arvrona – Árvore grande.
Madurar – Amadurecer.
Corguim – Lê-se córrr-guim. Diminutivo de corgo.
Corgo – Lê-se córrr-go. Córrego.
Quando é fé – Algo como de repente, ou até que. Ex.: “Estava no consultório do dentista, ouvindo aquele barulhinho de broca, e quando é fé sai um menininho chorando de lá.”
Num dô conta – Pode ser traduzido como Não consigo, Não sei, não quero, não gosto, etc. No resto do país,não dar conta é usado mais no sentido de “não aguentar”. Por exemplo: Não dei conta do recado, ou Não dou conta de comer isso tudo sozinho. Já aqui em Goiás é usado para quase tudo. Ex.: Num dô conta de falar inglês (“não sei falar inglês”); Num dô conta de continuar em Goiânia nas férias (“Não quero/não aguento continuar em Goiânia nas férias); Num dô conta de imprimir usando esse programa (“não sei imprimir usando esse programa”).
De sal – Salgado. Ex.: Pamonha de Sal. (Eu jurava que era de milho… dãã)
De doce – Se “de sal” é salgado, então “de açúcar” é doce, certo? Errado! Em Goiás as coisas não são doces, elas são de doce.
Caçar – Procurar. Goiano não procura, goiano caça. Ex.: “Estive te caçando o dia inteiro“. “Não sei onde está, mas vou caçar esse papel para você.”
Trem – Qualquer coisa pode ser chamada de trem, inclusive um trem. Ex.: “Ôôô trem bão!” (ô, coisa boa!) Já ouvi até mesmo a seguinte declaração de amor: “Te amo, Trem!“.
Demais da conta – Em Goiás, deve-se evitar utilizar a palavra “demais” isolada. A forma correta é “demais da conta”. Ex.: “Gosto disso demais da conta!“. “Conheço a região demais da conta!”
Custoso – Essa quem lembrou foi a Daniella, nos comentários. Na definição dela significa teimoso. Também ouço como se fosse algo que dê trabalho. “Esse moleque é custoso demais da conta!”
Barriga-verde – como já ouvi aqui em Goiás, “pra baixo de São Paulo todo mundo é gaúcho”; portanto o termo barriga-verde nada tem a ver com o usado no sul, que significa “catarinense”. Barriga-verde aqui é um novato, alguém que ainda está “cru” numa determinada coisa.
Disco – Um tipo de salgado frito.
Voadeira – Voadora (o golpe, agressão).
Ou quá? – Algo como “ou o quê?”. Ex.: “Você vai sair com a gente ou quá?”
Vende-se este – Aqui em Goiânia é muito mais comum ver placas dizendo “Vende-se Este” colada num carro, do que simplesmente “Vende-se“. É como se quem escreveu pensasse “vende-se? Vende-se o que?“, mas também ficasse com preguiça de escrever “Vende-se este carro“. Fica o meio termo.
Final de tarde – Sabe aquela mania chata das propagandas de uma marca de cerveja de tentar mudar a quarta-feira para Zeca-Feira e o Happy Hour para Zeca-Hora? Pois é, ao menos o Happy Hour já foi aportuguesado por aqui. Chama-se “Final de tarde“, e na prática é o happy hour: você sai do trabalho e vai tomar uma com os amigos. Acompanha espetinho e feijão tropeiro, é claro!
Fi – Creio que vem de “Filho”, é usado no fim da frase, como se fosse um “tchê” gaúcho ou um “meu” paulista. Ex.: “Esse é o melhor, fi!“, “Nossinhora, fi! Bão demais da conta!“.
Coca Média – Refrigerante médio é o de garrafinha de 290ml. Ou seja, o menor que costuma ser vendido em restaurantes.
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